Embrapa estuda bois que comem menos e engordam até 20% a mais do que o restante do rebanho

  • 12/09/2018

Embrapa estuda bois que comem menos e engordam até 20% a mais do que o restante do rebanho

Com sede em Goiás, Centro de Desenvolvimento analisa 2 mil touros por ano. Objetivo da pesquisa é o melhoramento genético para a redução dos gastos com alimentação dos animais.

O Centro de Desempenho Animal da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) estuda bois que engordam 20% a mais que o restante do rebanho, com a mesma alimentação. O projeto analisa touros de todo o país.

"Animais que são excelentes para ganhar peso, com qualidade de carne, reprodução, mas também econômicos. Animais que comem menos na mesma base de ganho, isso significa o que? Mais dinheiro no bolso do produtor", destaca o pesquisador Cláudio Magnabosco.

O projeto da Embrapa Cerrados começou há 3 anos, em Santo Antônio de Goiás. A pesquisa é desenvolvida com o apoio de pecuaristas goianos, do Tocantins, de Moto Grosso do Sul, da Bahia, de Minas Gerais e de São Paulo.

Por ano, são avaliados em fazendas de todo o país cerca de 2 mil animais das raças nelore, brahman, guzerá e tabapuã. Destes, 100 são selecionados para integrar o estudo. Os touros chegam ao projeto com oito meses de vida e ficam 294 dias no pasto.

“A gente agrupa esses animais e faz essa padronização porque em algumas fazendas têm um sistema de criação um pouco diferente, só com pasto, com suplemento, com desmame precoce, alguns colocam animal no cocho. Então, a gente faz essa padronização para que os animais sejam avaliados dentro do mesmos critérios", complementa o pesquisador Marcos Fernando Costa.

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